Passamos nas montras das lojas e vimos bikinis e roupa de verão, quando nem um bracinho podemos “pôr de fora” porque estamos na primavera e estão 17 graus.
O verão chega em meados de junho e nessa altura as lojas estarão todas com saldos. Para o consumidor é bom pois aproveitará para comprar as peças adequadas à estação a preços mais convidativos. Mas lá para agosto, no pico do verão, ao passar nessas mesmas lojas, vamos encontrar lãs, fazendas e bombazines! Nesta altura do ano, que até gostaríamos de comprar alguma coisa fresca e adequada à época, na maior parte das vezes já não existe oferta nenhuma.
Em fevereiro acontece a mesma coisa. Com o frio instalado e nós a ver montras com vestidos de seda e sandálias.
Com isto, os pequenos comerciantes principalmente, vêem a sua margem esmagada, margem essa que lhes permite pagar as despesas e, de preferência, ter lucro pelo risco que assumiu.
O consumidor acaba por consumir menos (isso é tão evidente). Os ciclos estão todos trocados e os hábitos de consumo acabam por se perder.
Tudo ao contrário!
Passamos nas montras das lojas e vimos bikinis e roupa de verão, quando nem um bracinho podemos “pôr de fora” porque estamos na primavera e estão 17 graus.
O verão chega em meados de junho e nessa altura as lojas estarão todas com saldos. Para o consumidor é bom pois aproveitará para comprar as peças adequadas à estação a preços mais convidativos. Mas lá para agosto, no pico do verão, ao passar nessas mesmas lojas, vamos encontrar lãs, fazendas e bombazines! Nesta altura do ano, que até gostaríamos de comprar alguma coisa fresca e adequada à época, na maior parte das vezes já não existe oferta nenhuma.
Em fevereiro acontece a mesma coisa. Com o frio instalado e nós a ver montras com vestidos de seda e sandálias.
Com isto, os pequenos comerciantes principalmente, vêem a sua margem esmagada, margem essa que lhes permite pagar as despesas e, de preferência, ter lucro pelo risco que assumiu.
O consumidor acaba por consumir menos (isso é tão evidente). Os ciclos estão todos trocados e os hábitos de consumo acabam por se perder.
É assim, o mundo ao contrário.